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14/04/2009 - 17h53min

Venzon comemora banda larga através da rede elétrica

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Deputado Serafim Venzon (PSDB)
A liberação do acesso à internet banda larga por meio da rede elétrica foi comemorada hoje (14) pelo deputado Serafim Venzon (PSDB). Ele explicou que a decisão permitirá que as tomadas residenciais passem a ser também pontos da rede mundial de computadores, se conectadas a um modem, e adiantou que encaminhará uma Indicação solicitando à Celesc que implante o sistema em Santa Catarina. Conforme a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o sistema conhecido BPL, que está liberado desde ontem, utiliza uma infraestrutura já disponível e não necessita de obras para ser implantado. “O novo sistema é um grande instrumento de acesso à informação, pois praticamente todos os brasileiros têm acesso à rede elétrica”, disse. De acordo com a Assessoria de Imprensa da Celesc, “a empresa tem acompanhado a evolução tecnológica do BPL, enquanto aguarda a regulamentação por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) quanto à exploração do serviço, mas ainda não está convencida sobre a eficiência do sistema”. Critérios e parâmetros A Resolução 527, que aprova o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências por Sistemas de Banda Larga por meio de Redes de Energia Elétrica (BPL), estabelece critérios e parâmetros técnicos que permitem a utilização dessa tecnologia de forma harmônica. “Com o BPL, os dados serão transmitidos por meio de fio elétrico ou por outro cabeamento no poste de energia. Assim será acelerada a inclusão digital da população”, completou Venzon. O parlamentar ainda argumentou que o novo sistema possui muitas vantagens, como a redução de gastos com implantação de infraestrutura independente e a praticidade, pois bastaria ligar o equipamento na tomada. Segundo Venzon, alguns estados brasileiros já estão preparados para o sistema como Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. No restante do país, o serviço só estará disponível depois de um acordo entre as empresas de telecomunicações e as concessionárias de rede elétrica. (Graziela May Pereira/Divulgação Alesc)
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