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08/07/2009 - 15h52min

Servidores da Segurança Pública acompanham deliberação de projetos direcionados à categoria

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Reunião Conjunta das Comissões
Aproximadamente 500 profissionais da Segurança Pública vieram à Assembleia Legislativa para acompanhar a deliberação dos quatro projetos direcionados à categoria, na reunião conjunta das comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Finanças e Tributação, e de Segurança Pública, desta manhã (8). Num clima tranquilo, cartazes, faixas e olhos atentos traduziam a expectativa dos servidores que lotaram o Plenário Deputado Osni Régis. Entre as contemplações dos projetos, que tramitam em regime de urgência, estão o Plano de Carreira dos servidores da Polícia Civil, abono de R$ 300,00 divididos em três parcelas a todos os profissionais da Secretaria de Segurança Pública (SSP), indenização por morte ou invalidez, no valor de R$ 100 mil ou R$ 50 mil, respectivamente, e, ainda, a equiparação salarial entre as polícias Civil e Militar. As matérias atingem diretamente 11.706 policiais militares da ativa e 5 mil da reserva, 2.800 policiais civis e 2.300 militares do Corpo de Bombeiros. Segundo o coronel Eliésio Rodriguez, comandante-geral da PM, os projetos contemplam os anseios de todos os praças e servem de estímulo para os policiais militares desempenharem bem as suas funções. “Essas medidas irão trazer tranquilidade para os profissionais e suas famílias”, disse. Para o representante do Corpo de Bombeiros, coronel José Cordeiro Neto, a valorização e a motivação das pessoas são os pontos centrais das proposições, esperadas há alguns anos. “Os projetos restabelecem nossas reivindicações, trazendo tranquilidade e segurança.” A presidente da Associação dos Delegados de Santa Catarina, Sonêa Maria Ventura Neves, afirma que as propostas reorganizam a Polícia Civil, mas não atendem todas as expectativas dos servidores. A não incorporação no ato da aposentadoria dos valores das horas extras exercidas em função e a falta de reajuste salarial dos delegados por 11 anos foram os pontos não contemplados apontados por Sonêa. “Mesmo não tendo tudo o que queríamos, os projetos trazem benefícios”, declarou ela, agradecendo ao Executivo pela iniciativa e ao Legislativo por dar continuidade ao processo. Em sua manifestação, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual (Sintespe), Mário Antônio da Silva, disse que os projetos não representam um atendimento coletivo. (Andreza de Souza/Divulgação Alesc)
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