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21/05/2009 - 13h01min

Parlamentares comentam a fusão das empresas Sadia e Perdigão

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Deputado Silvio Dreveck (PP)
A fusão anunciada esta semana das empresas Sadia e Perdigão, criando uma nova companhia, a BRF Brasil Foods S.A., foi comentada por alguns parlamentares na tribuna hoje (21). Entre as abordagens, trabalhadores que dão início à cadeia produtiva, atuação no mercado, reflexos e impactos econômicos. Trazendo um assunto de grande veiculação na mídia, o deputado Silvio Dreveck (PP) falou da fusão de forma positiva, acreditando que as empresas tiveram a iniciativa com responsabilidade social, além da econômica, que visa manter a competitividade no mercado. Segundo ele, há muita especulação em torno do assunto. Porém, não tem dúvida de que o negócio irá manter e recuperar empregos diretos e indiretos, tanto em Santa Catarina quanto em outros estados brasileiros. Dreveck informou que a BRF vai se instalar em Itajaí, o que projetará ainda mais o estado. “Santa Catarina está mostrando como é importante, estrategicamente, para o Brasil.” O deputado Moacir Sopelsa (PMDB) se mostrou preocupado com os 180 mil trabalhadores que, segundo ele, sempre fizeram a sua parte. Com atenção especial citou os produtores da matéria prima, considerando-os como criadores dos milhares de postos de trabalho e das ofertas dos diversos produtos encontrados no mercado. Contudo, ele ressaltou: “Em tempos de crise as indústrias agropecuárias buscam parcerias para se manterem vivas”. Empregos Pela importância econômica do tema, os deputados Pedro Uczai (PT) e Sargento Amauri Soares (PDT) também se pronunciaram. O petista sugeriu que o Legislativo encaminhe um requerimento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), solicitando informações sobre se a manutenção dos empregos dos trabalhadores estará condicionada ao financiamento feito com o dinheiro público. “Esperamos que essa fusão tenha sucesso”, declarou Uczai. Soares conclui frisando que o assunto merece um amplo debate. De acordo com o site oficial da Perdigão, algumas das justificativas para a operação realizada são: criação de uma das maiores e mais eficientes companhias mundiais de alimentos processados com sede no Brasil, liderança no comércio mundial de proteínas animais, novos mercados, capacidade de gestão e financeira para expansão. (Andreza de Souza/Divulgação Alesc)
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