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12/06/2009 - 12h45min

Palestra fala de solidariedade a Cuba no pós-revolução

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17ª Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba
Como parte da programação da 17ª Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, marcando a comemoração dos 50 anos da Revolução Cubana, foi realizado no auditório Antonieta de Barros, na Assembléia Legislativa, nesta manhã (12), a palestra “Movimento de solidariedade com Cuba”. O tema foi abordado por Enrique Román, primeiro vice-presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (Icap). Ele falou da organização do movimento que se solidariza com o povo cubano, existente desde o processo revolucionário que derrubou a ditadura de Fulgêncio Batista, nos primeiros dias de janeiro de 1959, com a participação do ex-presidente cubano Fidel Castro, o atual, Raul Castro, e um dos símbolos da luta, o guerrilheiro Che Guevara. São mais de 2 mil organizações que se solidarizam com a causa do povo cubano em 147 países, através da manutenção de relações que envolvem, entre outras ações, trabalho voluntário no país. Enrique Roman comentou que houve uma disposição contrária a seu povo por parte de muitos países, quando houve a decisão dos Estados Unidos em impor uma série de sanções e restrições a Cuba devido ao comunismo, regime político adotado à época, num momento em que o mundo era marcado pela guerra fria. Nestes anos todos pós-revolução a luta foi no sentido de conquistar o respeito e apoio do mundo em relação ao governo escolhido pelo povo cubano. “Queremos que seja respeitada a forma de democracia de nosso governo”, disse Enrique Román. Para ele, a solidariedade dos países latinoamericanos é marcante devido à história comum com muitos governos ditatoriais, em tempos passados. Uma das condições decorrentes disso foi o agrupamento de organizações que prestaram apoio político à causa cubana. (Scheila Dziedzic/Divulgação Alesc)
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