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07/10/2009 - 14h30min

Grupo de trabalho apresenta os impactos socioeconômicos e ambientais da instalação de fosfateira em

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Comissão de Turismo e Meio Ambiente
Com o objetivo de nivelar as informações a respeito da polêmica em torno da instalação da Indústria de Fosfatados Catarinense (IFC) no município de Anitápolis, Sul do estado, a Comissão de Turismo e Meio Ambiente recebeu a visita de representantes do grupo de trabalho que estuda os impactos socioeconômicos e ambientais da fosfateira. A reunião presidida pelo deputado Décio Góes (PT) foi realizada na manhã de hoje (7). Conforme o professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Wilson Schmidt, a repercussão da instalação da IFC é muito maior do que a empresa apresentou no projeto. Ele manifestou sua preocupação em relação aos impactos na região das nascentes, afirmando que não foram especificados, suficientemente, todos os dados sobre as conseqüências no solo, água, fauna e flora. “Anitápolis é o segundo município do estado em precipitação de chuva. Precisamos levar em consideração todos os aspectos sociais, econômicos e ambientais”, disse o professor. Para o representante da ONG Nascente da Serra, Geraldo Luz da Silva Jardim, se instalada, os resíduos da fosfateira irão comprometer 95% da nascente do Rio Tubarão. “Queremos combater a negação da informação e mostrar que as os estabelecimentos comerciais já instalados sofrerão com as consequências ambientais da indústria”. Duas audiências públicas já foram realizadas para tratar do assunto com o propósito de tirar todas as dúvidas da comunidade e prestar esclarecimentos sobre as consequências que a obra pode acarretar para a região. No entanto, as divergências continuam. Do encontro realizado no dia 25 de setembro, em Braço do Norte, foi decidido pela solicitação de uma audiência com os ministros do Turismo e Meio Ambiente e de Desenvolvimento Agrário para tratar a questão detalhadamente. A comissão está em fase de agendamento da audiência em Brasília e a data será informada posteriormente. Rodízio O deputado Décio Góes (PT) informou que está entrando em licença por 60 dias, cumprindo um cronograma de rodízio adotado pelo Partido dos Trabalhadores e passou a presidência da Comissão de Meio Ambiente para o deputado Renato Hinnig (PMDB). A vaga de Décio será ocupada pelo deputado Vânio dos Santos (PT). (Andreza de Souza/Divulgação Alesc)
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