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30/01/2015 - 09h42min

Gilmar Knaesel encerra mandato após 24 anos na Assembleia

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Knaesel ocupou a Presidência da Assembleia entre 1999 e 2000. FOTO: Juliana Stadnik/Agência AL

Grande incentivador do Orçamento Regionalizado, Gilmar Knaesel deixa a Assembleia neste sábado (31), após seis mandatos consecutivos. Eleito pela primeira vez em 1990, o deputado ocupou a Presidência da Assembleia, ainda na década de 90, e se afastou do Parlamento para ocupar a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, nos oito anos de governo de Luiz Henrique da Silveira. “Quero agradecer a tudo e todos, a família que sempre compreendeu minhas ausências”, afirma.

O deputado lembra de algumas de suas realizações à frente da Presidência da Assembleia (1999-2000), como a criação da TVAL e da Rádio Alesc Digital, a Escola do Legislativo e do Centro de Memória. “Foi uma experiência muito importante na minha vida. Me orgulho dos avanços que fizemos, do que construímos, sempre com o apoio dos servidores e dos demais deputados”.

Knaesel, que é servidor de carreira da Secretaria de Estado da Fazenda, não pretende deixar a vida pública. Utilizará a saída da Assembleia para repensar sua trajetória política, mas adianta que tem como plano se tornar prefeito de Pomerode, sua cidade natal, onde seu pai também foi prefeito. “Essa é apenas uma ideia, que vamos tentar construir a partir de fevereiro”. Para isso, o parlamentar defende mudanças no sistema político-partidário e eleitoral e critica o excesso de controle do Poder Executivo sobre o Legislativo. “Quem legisla hoje é o Executivo, que tem uma força muito grande sobre o Legislativo”, afirma.

Ao final de 24 anos de trajetória parlamentar, Knaesel faz um balanço positivo. “Se fosse para escrever um livro de memórias, escreveria só sobre as boas. As ruins existem, mas não quero levar isso como memória. Posso andar de cabeça erguida. Houve falhas, são naturais, mas nunca foram intencionais. Todos que me conhecem sabem da minha ética, do meu comportamento. Talvez o dever não tenha sido totalmente cumprido, mas dentro daquilo que foi possível, foi feito”.

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