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14/11/2019 - 11h30min

Exposição na Assembleia une técnica e sentimento em torno do tema Águas

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“Os caminhos inspirados pelos poetas, pelos escritores e até pelos cientistas sobre os mares, os rios ou as águas calmas dos lagos causam para o artista a sensação de incompletude.”

A afirmativa faz parte do texto introdutório da exposição “Águas”, das artistas plásticas Suely Carrião, Micheli Zimmermann Souza, Isolete de Souza Dosol e Mirdney Jensen, que segue aberta à visitação no Espaço Didático Cultural da Assembleia Legislativa até o dia 19 de novembro.

A exposição é composta por 19 obras, todas na técnica aquarela e encabeçadas por títulos que remetem a emoções e estados de espírito, como quietude, remanso, desafio, leveza, inquietações, espera e liberdade.

Natural da cidade de São Paulo e engenheira agrônoma de profissão, Suely esclarece que a temática “Águas” deve-se ao fato de o elemento estar presente em todo o processo criativo envolvido nos trabalhos das artistas, tanto como objeto de inspiração como na técnica utilizada para transmiti-los para o papel.

“A água é o principal veículo da aquarela e uma questão muito importante hoje em dia, em função da situação de degradação ambiental e da ameaça de desabastecimento. Ou seja, a aquarela não existe sem água e a vida também não. Ela até mesmo interfere nos nossos sentimentos, acalmando ou causando inquietação.”

Esta é a primeira vez que as artistas expõem seus trabalhos na Assembleia Legislativa de forma coletiva. A ideia de unir o grupo foi da artista joinvilense Mirdney Jensen, a partir de integrantes do “Grupo Sutilezas”, formado em 2015 por alunos e ex-alunos do aquarelista Ari de Goes Junior.

Ela conta que a arte entrou em sua vida de forma mais plena em 2012, ano em que se aposentou como assistente social. Já a escolha pela aquarela, segundo disse, se deu em razão dos sentimentos que a técnica lhe proporciona. “Para mim a aquarela representa uma coisa de suavidade, de calma, até de uma ocupação rica, porque me deixa feliz pela variedade de cores utilizadas e pela forma como o trabalho vai se desenvolvendo. E é esta sensação que quero passar para o público.”

Alexandre Back
Agência AL

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