Epagri apresenta na Alesc balanço social com saldo positivo
A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri) apresentou à Comissão de Agricultura e Política Rural seu balanço social relativo ao ano de 2018. Na exposição, o diretor administrativo e financeiro da empresa, Giovani Canola Teixeira, comemorou que, por mais um ano, o impacto das ações da entidade na economia catarinense foi positivo.
Segundo ele, as tecnologias desenvolvidas pelas pesquisas da Epagri no ano passado garantiram que, a cada real investido nela, R$ 6,20 retornaram para a sociedade “na forma de produção agropecuária, no ganho de produção e produtividade”. Em 2017, o impacto foi de R$ 5,88.
Os dados que compõem o balanço são coletados nos 291 escritórios municipais e totalizados em Florianópolis, divulgados anualmente no início do segundo semestre. O balanço social é a forma mais eficaz para demonstrar aos catarinenses os resultados do trabalho feito pela empresa, que é vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura.
Teixeira citou que as pesquisas desenvolvidas para as culturas do arroz e da maçã, por exemplo, estão entre os principais destaques. “A maioria dos cultivares plantados em Santa Catarina acabam sendo adotados pelos produtores [locais]”, citou. Isso significa que a Epagri desenvolve, por meio de pesquisa, tecnologia catarinense que é utilizada pela maior parte dos agricultores do Estado e que encontra mercado em todo o Brasil e no exterior. Outros produtos que têm as mesmas características são a banana e as frutas de caroço produzidas nas estações experimentais da empresa nas regiões de Videira e Caçador.