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23/09/2016 - 16h08min

Documento do IBGE e do TSE traz dados confiáveis para o debate eleitoral

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Alceu José Vanzella, do IBGE, mostra folder com as informações sobre os municípios

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) consolidaram em um folder informações básicas sobre os municípios, para ser utilizado como um documento confiável no debate eleitoral. São dados sobre população e domicílios, educação, saúde, economia e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada um dos municípios. 

“Nossa missão é retratar o país com informações para conhecimento da sua realidade e para o exercício da cidadania. A ideia do IBGE e do TSE foi produzir um material com informações para os candidatos e para a população”, explicou Alceu José Vanzella, chefe do IBGE no estado, que conversou com a reportagem da Agência AL na tarde desta sexta-feira (23), na sede do órgão, em Florianópolis.

O folder pode ser visualizado e impresso a partir da página cidades@, onde os interessados podem se aprofundar sobre o assunto. “Para os candidatos discutirem com informações seguras e isentas e para a população depois cobrar as promessas que foram feitas na campanha”, declarou.

Vanzella, que ressaltou que os números do IBGE são essenciais para o planejamento das administrações municipais. “Para fazer uma campanha de vacinação precisa saber quantas crianças têm”, ponderou o servidor do IBGE.

No caso da mortalidade infantil, o folder compara o desempenho do município ao do estado e ao do país. Florianópolis, por exemplo, registrou um salto na mortalidade infantil de 2013 para 2014, enquanto no estado e no país o índice caiu. Também é possível comparar os dados da educação básica, que mostram queda no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) tanto em Florianópolis, quanto em Santa Catarina no período de 2011 e 2013.

Delay informativo
Chama atenção no folder patrocinado pelo IBGE e pelo TSE os dados sobre emprego, que são de 2013, antes do auge da crise econômica e política. Os gráficos daquela época mostram crescimento de pessoas ocupadas nos setores de serviços e comércio na capital barriga-verde.

Os empregos na agricultura aparecem estáveis, mas o gráfico da indústria já sinalizava uma queda. “Os dados da economia são de 2013, evidentemente que quando se monta um documento desses há uma série de limitações”, justificou Vanzella, que admitiu que na questão do número de desempregados “poderíamos estar trabalhando com dados do mês passado”.

Vítor Santos
Agência AL

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