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16/09/2021 - 11h51min

Deputado Frigo considera positiva a sua passagem pela Alesc

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Deputado Tiago Frigo.
FOTO: Solon Soares/Agência AL

O deputado Tiago Frigo (PSL) considerou positivos os 30 dias em que atuou na Assembleia Legislativa, ao assumir o mandato do licenciado deputado Coronel Mocellin. Engenheiro e advogado, o segundo suplente viveu a fase de adaptação e conhecimento do Parlamento até a criação de projetos de lei.

“Quando cheguei teve o processo de adaptação, de conhecer a sistemática de como funciona a Casa, mas pude propor alguns projetos. Tudo dentro dos princípios que defendo, de austeridade, cobrança e de estar sintonizado com o que a população está pedindo e trazendo para cá”, citou. Frigo afirmou que cumpriu os objetivos. “O saldo foi positivo e pude atender as quase 20 mil pessoas que acreditaram em mim na eleição”, avaliou.

Sobre a austeridade, o deputado destacou que, nas duas vezes que foi a Brasília, não utilizou diárias. “Uma em uma solenidade do bicentenário de Anita Garibaldi no Itamaraty e também no Senado, e outra nas manifestações de sete de setembro. Utilizei recursos próprios, pois acredito que o menor gasto de recursos públicos é o que a população catarinense espera”, citou.

Entre as proposições que apresentou, Frigo ressalta projetos de lei voltados ao direito do consumidor, como o que determina que as concessionárias de serviços públicos de água, energia e gás devam informar a leitura anterior e a leitura atual na fatura. Outra matéria apontada por ele é a que pretende mudar a forma de escolha dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE). De acordo com o texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) protocolada pelo deputado, os cargos só podem ser ocupados por servidores efetivos do tribunal ou integrantes do Ministério Público junto ao TCE. “A intenção é dar mais qualificação às indicações dos conselheiros. Essa proposta foi na linha do que a população pede em relação ao STF, que eu trouxe para o Parlamento, dentro da nossa lógica de atribuição como deputado estadual”, explicou.

Outra preocupação de Frigo é a questão dos combustíveis. “Liguei para o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para fazer uma audiência, e ele me deu retorno positivo. E, independente de eu estar ou não no mandato, quero dar continuidade a esse assunto, envolvendo todos os entes para ver como cada um pode ceder, de forma real e concreta, para que se possa chegar em um valor que a população não sofra tanto”, citou.

Segundo ele, o trabalho não encerra com sua saída do mandato. “Para a gente fazer transformação não precisa estar no mandato. Há outros deputados parceiros, como o Coronel Mocellin, que abriu para mim essa oportunidade, em um ato nobre. Vou continuar em contato com ele. Eu não preciso ser o autor da lei. O que eu quero é que tramite e seja aprovado. Para mim a política é uma missão e não uma profissão”, comentou.

Frigo assegurou que continua alinhado com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mas há coisas que não concorda no governo federal. “Principalmente a questão dos recursos para Santa Catarina. A gente deu uma votação enorme e continua dando apoio. Mas o retorno precisa ser maior”, argumentou.

Moções de aplauso
Durante a passagem pela Alesc, o deputado também entregou moções para atletas que deixaram grande legado no esporte nacional e mundial. Entre os quais, Royce Gracie, profissional de artes marciais e praticante de jiu-jitsu, três vezes campeão do UFC (Ultimate Fighting Championship). A moção, aprovada por unanimidade, é um reconhecimento aos cursos ministrados por Gracie a policiais catarinenses e militares das forças armadas brasileiras.

Frigo também homenageou o velejador e treinador catarinense Bruno Fontes pelos serviços prestados ao esporte na modalidade e ao mestre de artes marciais Thiago Tavares pelo seu extenso currículo como lutador profissional. “As moções não são o foco aqui da Casa, na minha opinião. Mas percebi que são um instrumento de valorização das pessoas. E o esporte precisa disso, algo que não é comum no Brasil”, afirmou.

Outro setor apoiado por ele foi o da saúde, quando apresentou uma moção de aplauso às entidades e aos profissionais da área pelo contínuo serviço prestado no combate à pandemia de Covid-19. “Eles fizeram com que a gente possa estar retomando a rotina, muitas vezes abdicando das suas vidas e famílias para estar na linha de frente no combate à essa pandemia. Têm meu total reconhecimento”, concluiu.

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