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11/04/2018 - 11h40min

Queijo serrano está próximo de conquistar selo de Indicação Geográfica

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Há uma expectativa entre os produtores rurais de que, neste ano, seja conquistado o selo de Identificação Geográfica (IG) do Queijo Artesanal Serrano. Será o reconhecimento de que se trata de um produto único, e isso agrega valor ao queijo produzido nos 18 municípios da região da Amures, além de outros 16 da Serra Gaúcha.

Nesta quinta-feira, a Epagri organizou um seminário sobre a qualificação da cadeia do Queijo Artesanal Serrano, realizado no campus da Udesc, em Lages. O evento marcou o começo das capacitações de técnicos e produtores nas chamadas boas práticas agropecuárias e boas práticas de fabricação do produto.

Autor da lei que legalizou a produção e a venda do queijo serrano, o deputado Gabriel Ribeiro disse que o evento, além de qualificar a produção, demonstra a crescente organização do setor na região e também serve para melhorar o valor do produto. Sobre a Indicação Geográfica, ele explicou que outros produtos serranos também vão passar por este processo, como o melato, a maçã fuji e os vinhos de altitude.

Apesar do queijo ser a atração do seminário, os organizadores aproveitaram para expor ao público outros produtos serranos: pinhão, mel de bracatinga, pão de milho, tudo de dar água na boca. Na oportunidade, a Epagri lançou o livro Caracterização Ambiental e Delimitação Geográfica dos Campos de Cima da Serra. A obra faz um levantamento das características ambientais da região, um dos documentos exigidos no processo que pede a indicação geográfica para o queijo.

A solicitação de IG do queijo serrano está no Instituto Nacional de Propriedade Industrial. O pedido é feito na modalidade de Denominação de Origem (DO). Se houver a concessão, será a primeira certificação em DO para queijos do Brasil.

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