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13/03/2013 - 12h43min

Proposta de aumento salarial do magistério não contempla reivindicações da categoria, diz Luciane

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Deputada Luciane Carminatti (PT)

O Projeto de Lei Complementar que altera o reajuste salarial dos profissionais do magistério catarinense está tramitando nas comissões permanentes da Assembleia Legislativa. Na manhã desta terça-feira (12) foi votado na Comissão de Constituição e Justiça, agora segue para as comissões de Finanças e Educação Cultura e Desporto para então ser votado em plenário.

Para a educadora e deputada Luciane Carminatti (PT), os índices apresentados na proposta, variando de 8% a 15%, são insuficientes para contemplar os reajustes garantidos pela Lei do Piso, 11.738/08. “O governo deve ao magistério 14% de aumento referente a 2012, além do reajuste de 2013 ser retroativo ao mês de janeiro, portanto, a proposta do Estado não contempla as reivindicações da categoria e precisa ser revista”, diz.

A deputada ressaltou que o Estado precisa criar uma política de valorização à carreira do magistério e também de formação continuada aos profissionais da educação. “É uma vergonha a falta de vontade do governo estadual, desde 2011 o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) e a Secretaria de Estado da Educação estão buscando um consenso, mas nada é cumprido pelo governo”.

Luciane também criticou o grande número de professores admitidos em caráter temporário (ACTs). “São mais de 12 mil ACTs, sendo que o concurso público realizado no ano passado abriu vaga somente para 2 mil profissionais, mas até agora foram chamados 1.661. É hora de fazer a segunda chamada e planejar o próximo concurso”, defende a parlamentar.

Outro ponto destacado pela deputada foi a situação precária das escolas estaduais oferecendo perigo eminente aos alunos e o grande de alunos por turma. “Para não contratar mais professores o Estado está lotando as salas de aulas ou transferindo os alunos para outras escolas, ocasionando dificuldades ao acesso do transporte escolar. Tudo isso é lamentável, porque quem sofre são os alunos e pais. Vamos continuar cobrando e denunciando. Educação tem que ser prioridade de qualquer governo”, finaliza Luciane.

Acompanhe Luciane Carminatti


Luciane Carminatti
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