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26/11/2014 - 16h28min

Padre Pedro comemora redução das desigualdades apontada em estudo

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FOTO: Miriam Zomer/Agência AL

O deputado Padre Pedro Baldissera (PT) comentou, hoje (26), no Plenário da Assembleia Legislativa, a redução significativa da diferença entre o maior e o menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) entre 16 regiões metropolitanas do país. O levantamento foi divulgado ontem pelo Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro. Padre Pedro ressalta que a diminuição entre os IDHMs foi de 22,1% para 10,3%, entre São Paulo e Manaus, durante uma década (2000 e 2010).

“A evolução daqueles que menos têm condições, que vivem às margens da pobreza, com menos oportunidades e conseguem evoluir socialmente deste contexto, desta situação, é algo extremamente positivo”, analisou o deputado. O IDHM é um índice composto por três das mais importantes áreas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). “Se na sociedade todas as pessoas tivessem uma vida digna e justa eu acredito que poderíamos eliminar a pobreza, as injustiças, a fome e a miséria”, sentenciou.

O levantamento, chamado Atlas do Desenvolvimento Humano das Regiões Brasileiras, apontou também uma redução entre os que mais ganham e os que menos ganham. “Felizmente houve uma melhor condição daqueles que menos ganham, que estão situados nas margens da pobreza e mergulhados numa situação de desprovimento social”, disse.  O IDHM foi medido nas áreas metropolitanas dos diferentes estados da federação e se baseiam basicamente em três situações. Uma delas diz respeito ao tempo de vida, à longevidade. Outro se refere ao acesso à educação, ao conhecimento e um terceiro está relacionado à renda.

O IDHM vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano, quanto mais próximo de um, melhor. No ano de 2000, Manaus obteve o pior índice e São Paulo o melhor. Mas a disparidades entre as duas regiões metropolitanas foram significativamente reduzidas. Em uma década, a região paulista cresceu 11,2% e chegou ao IDHM de 0,794. Manaus teve o maior crescimento do país no período, 23% – foi do índice 0,585, classificado como "baixo", para 0,720, faixa "alta".

As outras 14 regiões metropolitanas analisadas no atlas tinham pontuação entre 0,6 e 0,699 em 2000, considerada "média". Em 2010, todas as capitais cresceram e passaram a ter índice entre 0,7 e 0,799, classificada como "alta". Em 2000, Manaus estava abaixo da primeira faixa (0,585) e São Paulo, acima (0,714).

Atualmente, Manaus, que tem o menor IDHM, tem índice 3,15% maior do que tinha Curitiba em 2000, quando a capital paranaense ocupava a 2ª melhor posição no ranking. A expectativa de vida ao nascer varia, em média, 12 anos dentro das regiões pesquisadas. O melhor índice corresponde hoje a 82 anos e a menor expectativa de vida de 67 anos.

 

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