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14/07/2021 - 17h39min

Naatz quer explicações da Polícia Ambiental sobre morte de baleias em redes

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Deputado Ivan Naatz , presidente da Comissão de Turismo e Meio Ambiente
FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL

O presidente da Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, deputado Ivan Naatz (PL), manifestou preocupação em plenário com a sucessão de ocorrências no litoral catarinense envolvendo a morte de baleias presas em redes fixas de pesca, a maioria irregulares, que são colocadas em vários pontos na costa.

Naatz anunciou que já protocolou requerimento na comissão no sentido de oficializar convite ao comandante geral da Polícia Militar Ambiental do Estado, coronel Paulo Sergio Souza, convidando-o para prestar informações sobre como está sendo feita a fiscalização quanto às redes de pesca ilegais, que têm causado sofrimento e, na maioria dos casos, a morte dos animais.

Conforme dados apresentados pelo deputado, em função da temporada de baleias estar coincidindo com o período da pesca de tainha este ano, houve um aumento no número das redes de tresmalhe, ou de espera, também conhecidas como redes feiticeiras, mais reforçadas e que ficam fixas no mar, a espera dos cardumes. Por isso, baleias e outros animais marinhos acabam ficando presas e morrem nestas redes, que possuem três panos superiores. A utilização desse tipo de rede foi proibida em 1999, pela Portaria nº 54 do Ibama.

Segundo o Projeto Baleia Jubarte, só neste primeiro semestre do ano de 2021, 14 baleias foram encontradas encalhadas em Santa Catarina. “É preciso reconhecer também que a pesca, tanto artesanal quanto industrial, é uma atividade fundamental no sistema econômico e de subsistência de milhares de famílias catarinenses, mas é possível e necessário encontrar meios para que tanto a pesca como a baleia possam ocorrer no litoral catarinense sem prejuízo para ambos”, destacou Naatz, acrescentando ainda que o aumento no número de mortes de animais tem causado prejuízos para a imagem nacional e internacional do estado com relação ao turismo ambiental sustentável.
 

Comunicação Gabinete 
 

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