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01/04/2020 - 18h18min

Moção apela pelo retorno das atividades econômicas com segurança

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Deputado Nilso Berlanda é o autor da moção
FOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL

O deputado estadual Nilso Berlanda (PL) apresentou na terça-feira (31) Moção de Apelo ao governador do Estado, Carlos Moisés, para que sejam retomadas, imediatamente, as atividades dos setores industrial e comercial no Estado de Santa Catarina.

Representante do comércio e da indústria na Assembleia Legislativa, o deputado Berlanda tem recebido inúmeras solicitações desses setores para que o comércio e a indústria voltem a operar, sob pena de perda de empregos, quebra de empresas e colapso econômico, além da crise na saúde.

“A nossa preocupação hoje está com a saúde, na proteção de todos nós da doença causada pelo Coronavírus, mas também com a cadeia produtiva do Estado, que está parada. Como empresário tenho sentido na pele os problemas causados pelo fechamento dos comércios e indústrias, e nós, comerciantes e industriais, pequenos, médios ou grandes, não vamos conseguir honrar com nossos compromissos. Por isso, nossa Moção de Apelo ao governador Carlos Moisés, e aqui peço o apoio aos secretários estaduais e aos meus colegas parlamentares para que esses setores retornem às suas atividades com as devidas medidas sanitárias e com o isolamento dos grupos de risco”, defende o deputado Berlanda.

A Moção de Apelo N° 071.8/2020 traz como argumento que as atividades consideradas essenciais como farmácias, postos de combustíveis, mercados, entre outros, permanecem em funcionamento, com as devidas precauções, tanto de higiene, quanto de distanciamento, e sendo proibida a aglomeração de pessoas. Aborda ainda a questão que em inúmeras cidades do Estado não houve, sequer, um caso de transmissão do vírus Covid-19 e que a suspensão de tais atividades tem ocasionado danos irreparáveis aos trabalhadores, industriais e comerciantes em todo o Estado.

“É urgente e necessário o retorno das atividades dos setores industrial e comercial no Estado, a fim de minimizar os impactos negativos na economia. Estamos no mesmo barco, com as mesmas dificuldades, precisamos que os impostos federais, estaduais e municipais, por exemplo, sejam suspensos temporariamente para que possamos honrar com o salário dos nossos colaboradores. No meu caso são 2.700 famílias que dependem do Grupo Berlanda para colocar comida em suas mesas. Eu tenho responsabilidade com cada um deles. Vamos proteger quem precisa, adotar as medidas de segurança necessária para o funcionamento, assim como os demais setores, mas a classe produtiva catarinense precisa voltar a produzir, sob pena de não conseguirmos mais nos reerguer. Então meu apelo como representante da indústria e do comércio é: POR FAVOR, NOS DEIXEM TRABALHAR! Eu estou sentindo na pele a dor de cada um de vocês”, finaliza Berlanda.

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Nilso Berlanda
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