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14/08/2019 - 16h12min

Marxismo cultural produz caos social

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Deputada Ana Campagnolo
FOTO: Solon Soares/Agência AL

No dia 8 de agosto, a deputada Ana Caroline Campagnolo (PSL) levou à tribuna um lamentável episódio ocorrido 23 de julho entre dois adolescentes do 2º Ano do Ensino Médio do Colégio Marista Rosário, tradicional escola particular de Porto Alegre. A briga ocorreu em uma aula de sociologia após a exibição de uma entrevista onde um sociólogo opinava sobre a disseminação da violência na sociedade brasileira e as desigualdades sociais por ela reforçadas. Como é de praxe, à polícia é imputada a conduta de violenta e coisas do tipo, como se não só a polícia, mas os cidadãos não estivessem em uma guerra contra a criminalidade, conforme mostrado em um gráfico durante seu pronunciamento.

Além da escalada alucinante de assassinatos ocorridos no Brasil e nos demais países desgovernados por integrantes do Foro de São Paulo, como o México e a Venezuela - também presentes no gráfico - ficou muito claro no Referendo de 2005 que a população brasileira quer exercer o direito de se defender com armas de fogo se assim julgar apropriado, direito esse que foi tolhido por meio do Estatuto do Desarmamento. Complementando esse cenário de guerra, Ana lembrou que policiais também estão sendo mortos por criminosos e julgados por gente que nunca enfrentou o perigo de lidar com assassinos munidos com arsenais de guerra, e não armas comuns vetadas ao cidadão. O Brasil possui a polícia que mais morre no mundo e que, só no ano de 2017, teve 371 mortos.

A deputada finalizou o discurso parabenizando os pais por terem protestado contra a doutrinação na escola, ressaltando a importância da sua presença na vida e grade escolar de seus filhos, bem como a atuação do Escola Sem Partido. Vídeos contrários à polícia, à defesa do cidadão, evocando ideologia de gênero – que é anticristã por natureza em colégios cristãos – e outras investidas do tipo são peças de um mesmo quebra-cabeça que objetiva o adoecimento do tecido social.

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