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26/08/2020 - 18h21min

Marlene defende plano de apoio pedagógico, além do sanitário, no retorno às aulas

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Deputada Marlene Fengler

A deputada Marlene Fengler (PSD) encaminhou à Secretaria de Estado da Educação pedido de informação sobre o plano de retomada das atividades escolares no estado, independentemente da data em que ocorrerá. Ao manifestar-se sobre a questão na sessão desta quarta-feira (26), a parlamentar disse que a preocupação também atinge a educação infantil, sobretudo em virtude do déficit estadual de 10 mil vagas e que deverá aumentar por conta do fechamento de escolas particulares, o que deverá impactar a demanda na rede pública.

No pedido de informação, a parlamentar observa que tem conhecimento de que já está sendo elaborado um protocolo na área da saúde para o retorno das atividades escolares, mas que além disso é necessária a formulação de um plano de apoio pedagógico e psicológico capaz de dar suporte integral a alunos, professores e até aos pais. "Esses alunos vão voltar com
defasagem no convívio social, e não apenas de aprendizagem. Além disso, os professores, que foram obrigados de um dia para o outro a se adaptarem ao novo formato de ensino, também
passarão por um processo desafiador na retomada de rotina com os alunos", observou.

Marlene defende que o governo planeje com antecedência ações prevendo o atendimento a alunos e professores por equipes multidisciplinares que possam auxiliar na reconstrução dos laços interrompidos pela pandemia e o distanciamento social. "Todos terão dificuldade de se readaptar e o sistema de ensino deverá estar preparado."

Celesc e a conta de energia
Marlene também apelou ao governo estadual e a Celesc para que seja revista a aplicação do reajuste da tarifa de energia elétrica anunciado pela empresa. Além disso a deputada reforçou a necessidade de que o parcelamento das dívidas seja ampliado e passe a 24 vezes sem a entrada de 30% do débito exigida pela Celesc. "Essa cobrança vai inviabilizar ainda mais a sobrevivência de empresas e acabará provocando mais demissões", disse a parlamentar, ao citar o exemplo de uma empresa da Capital que deixou de pagar as contas de água e de luz para manter em dia os salários de sete funcionários. Desde abril a empresa teria acumulado dívida de R$ 12 mil com a Celesc, tendo agora que pagar quase R$ 4 mil de entrada, valor que equivaleria ao salário de dois empregados. "Sem a postergação do aumento e dessa cobrança, essa empresa terá que demitir pessoal. E certamente não será apenas essa, mas muitas outras na mesma situação", lamentou Marlene, lembrando que  "a pandemia não acabou, e não tem cabimento a Celesc atuar como se tudo já estivesse normalizado", reclamou.

Moção de aplauso
Seguindo a manifestação em plenário, a deputada lembrou da moção de aplauso da Bancada Feminina à irmã Neusa Lucio Luiz, diretora do Hospital São Paulo, de Xanxerê, recentemente eleita para presidir a Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas de Santa Catarina. É a primeira vez na história que uma mulher assume a presidência da instituição, eleita com 92% dos votos.


Rossani Thomas
Assessoria de Imprensa Dep. Marlene Fengler
Assembleia Legislativa de Santa Catarina
Fone: (48) 3221 2692 / (48) 9 9963 3236
rossanithomass@gmail.com

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