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03/12/2015 - 11h27min

Kennedy exalta aprovação do novo projeto de previdência dos servidores

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Deputado Kennedy Nunes

O debate acirrado na Alesc ontem fez ser aprovado um novo sistema de previdência para os novos funcionários públicos do estado de SC. Uma brilhante defesa do deputado Kennedy (PSD) sobre esse projeto explicando que o atual sistema, pela forma como foi feita e os benefícios criados, ao longo de décadas está em fase de falência.

A previdência do Estado, hoje, tem em sua folha, aproximadamente, 49 mil aposentados e 11 mil pensionistas, o que recolhe dos funcionários (em média 11% do salário dos trabalhadores) e a parte patronal, que compete ao Estado (22%) não cobre todas as despesas.

Todos os anos o cidadão catarinense, para cobrir o rombo da previdência, paga o mesmo valor que o governo gasta na área da saúde para atender 6 milhões de catarinenses, R$ 3,1 bilhões.

“O governo do Estado tem um rombo de R$ 3 bilhões só na previdência, é o mesmo valor que gasta com saúde para atender 6 milhões de pessoas”, argumentou Kennedy, que ponderou que a previdência estadual ‘atende 60 mil pessoas’”, disse Kennedy

O grande problema deste sistema atual é que o funcionário ao se aposentar recebe 100%, em alguns casos um pouco mais, pois, dependendo do setor, irá agregar outros direitos . O que foi aprovado na tarde dessa quarta-feira (02/dez/2015) tem como referência o teto máximo previdenciário do INSS (R$ 4.663,75).

Se o funcionário optar em receber mais que isso, terá que optar pela previdência complementar, descontando do salário o percentual que quer para aumentar o valor na sua aposentadoria. A contribuição dele até o teto, será de 11% e a parte patronal também de 11%. Se for optar pela complementar, o funcionário poderá escolher o percentual, mas a parte patronal (o Estado) estará limitado em 8%. "Assim teremos um futuro melhor para os funcionários públicos, que poderão ter a garantia que quando forem utilizar o benefício, o fundo terá como pagar.", afirmou Kennedy.

O deputado Kennedy usou a tribuna várias vezes para explicar melhor o projeto que foi aprovado por 35 votos, que agora segue para a sanção do governador.

 


 

 


MICHELLINE MÓES
Coordenadora de Comunicação
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