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07/03/2019 - 11h29min

Ivan Naatz quer a criação da Frente Parlamentar em Defesa do Saneamento

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Ivan Naatz já conseguiu as assinaturas necessárias para a implantação da Frente Parlamentar em Defesa da Universalização do Saneamento Básico no Esta

O deputado Ivan Naatz (PV) já conseguiu as assinaturas de apoio necessárias de diversos outros parlamentares, principalmente da região do Vale do Itajaí, e está requerendo na Assembleia Legislativa do Estado, a implantação da Frente Parlamentar em Defesa da Universalização do Saneamento Básico no Estado de SC.

O objetivo é o de sensibilizar o poder público e a sociedade sobre a importância da implantação de política estadual de saneamento para ampliar a cobertura do saneamento básico, principalmente a rede de coleta e tratamento de esgotos gerando reflexos positivos na saúde e no meio ambiente, bem como para a balneabilidade das praias no segmento do turismo litorâneo.

Naatz justificou que estudos recentes do Instituto Trata Brasil e da Confederação Nacional da Indústria (CNI) indicam que apesar de Santa Catarina registrar uma cobertura de abastecimento de água e de coleta do esgoto dentro da média brasileira, apenas 20,9% dos efluentes recebem tratamento antes de voltar para a natureza. “É o pior índice entre os três estados da região Sul”, afirma o deputado, acrescentando que o Parlamento precisa unir forças com a sociedade para cobrar ações efetivas do governo estadual  no planejamento de ações a médio e longo prazo, dando prioridade para o setor.

Naatz disse ainda que não é contra as privatizações ou as municipalizações do sistema de saneamento que saíram da abrangência dos serviços da Casan nos últimos anos, mas que precisa haver maior fiscalização estatal e das agências reguladoras. “Tem ocorrido que muitas concessionárias  locais têm priorizado a comercialização da água que dá mais lucro e deixado de lado  a implantação do sistema de esgoto que demanda mais recursos e é demorado. Mas é preciso a conscientização geral de que aplicar recursos em saneamento evita gastos futuros com saúde”, observa.

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