Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Agência AL

Facebook Flickr Twitter Youtube Instagram

Pesquisar

+ Filtros de busca

 

Revista Digital

Cadastro

Mantenha-se informado. Faça aqui o seu cadastro.

Whatsapp

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular.

Filtrar por deputado / bancada
Aumentar Fonte / Diminuir Fonte
07/10/2015 - 17h47min

Dresch questiona PMDB catarinense que se posiciona contra o governo do qual faz parte

Imprimir Enviar
Deputado Dirceu Dresch FOTO: Miriam Zomer/Agência AL

O deputado Dirceu Dresch (PT) disse hoje (07), no Plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), que não entende a posição de algumas lideranças do PMDB catarinense que contestam a presença de parlamentares do partido em novos ministérios e se posicionaram a favor do impeachment da presidenta Dilma. “Parece que se esquecem de que o seu partido ocupa a vice-presidência da Repúbica, que compõem este  governo que foi eleito democraticamente pelo povo brasileiro”, alfinetou.

De acordo com Dresch, o PMDB é o governo, ocupa sete ministérios de destaque e de importância estratégica para o país. Estão em cargos estratégicos em vários setores, como é o caso da presidência da Eletrosul e da Embratur.  “O PMDB deve ocupar esses espaços,  não pelo jogo do toma lá da cá, mas porque é partido importante na aliança que elegeu a presidenta Dilma”, ressaltou. O deputado lembrou que o PMDB faz parte de um governo de uma república presidencialista, com governos de coalização. “Portanto, mudanças são naturais e até esperadas.”

Ofensiva
O deputado afirmou que a ofensiva golpista contra Dilma ainda não cessou. Citou que no Tribunal de Contas da União (TCU), o relator, ministro Augusto Nardes, ex-deputado federal, que tem lado declarado na política, já divulgou que seu parecer será pela reprovação. Segundo ele, o ministro vai reprovar as contas por um motivo que sempre foi praticado por todos os outros governos e que Dilma não fez nada de ilegal ou que desabone sua conduta.

“Mas, quero destacar dois pontos. Primeiro: Nardes precisa ser lembrado que uma corte de Contas não assume posição política e sim técnica. Segundo:  Nardes é suspeito de receber R$ 1,6 milhão na lambança com  a RBS revelada pela Operação Zelotes”, ressaltou.

Mas não é só Nardes, que é opositor ao governo, que tem problemas graves na Justiça, disse o parlamentar. “O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pai da Pauta Bomba e operador do impeachment, se mostra agora envolvido em um escândalo  com contas secretas na Suíça que somam mais de 5 milhões de dólares.”

Com relação ao impeachment Dresh destacou ainda que os pedidos até agora feitos estão sendo rechaçados pela equipe técnica da Câmara dos Deputados por falta de provas. Falta de provas também foi apontada pela  ministra do Tribunal Superior Eleitoral, Luciana Lóssio, em sua justificativa de voto contrário a abertura de impugnação do mandato de Dilma pelas contas da campanha. “Notícia de jornal não é prova”.

 

Assessoria Coletiva | Bancada do PT na Alesc | 48 3221 2824  bancadaptsc@gmail.com
Twitter: @PTnoparlamento | Facebook: PT no Parlamento

Voltar