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22/03/2018 - 14h58min

Dresch lamenta estado de exceção vivido hoje pelo Brasil

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Deputado Dirceu Dresch

O deputado Dirceu Dresch (PT) afirmou, hoje (22), que o Brasil passa, atualmente, por um momento de insegurança jurídica e de estado de exceção, o mesmo processo que viveu o Brasil em períodos da ditadura, quando não precisavam provas para matar, perseguir, torturar ou prender. “É lamentável, mas jamais aceitarei calado uma condenação, seja da minha família ou de qualquer ser humano, porque não admito injustiça”, ressaltou.

O deputado afirmou que dedicou a vida ao movimento sindical e à política na luta pela justiça e o que mais o machuca é ver alguém injustiçado. “É esse o sentimento que trago hoje para a tribuna, em nome do partido que me filiei em 1985, na defesa do ex- presidente Lula”, frisou. Segundo ele, muita gente pode não gostar porque está com ódio extraordinário plantado no país, principalmente por uma figura que foi candidato à presidência em 2014, Aécio Neves, pela rede Globo, que hoje mata brasileiros e brasileiras e por parte do Judiciário.” Dresch afirmou que a presidente do STF precisar da Globo para fazer jogo pra torcida, alguém que está no mais alto posto do Judiciário brasileiro. Isso me envergonha muito”, disparou.
Para o parlamentar, é por isso que grande parte da sociedade brasileira não acredita mais no Judiciário. “Hoje vão julgar o presidente Lula, sem provas, somente com a tal da convicção do juiz Sérgio Moro e Dallagnol, inventada para condená-lo pelo triplex que nunca foi dele. A própria justiça penhorou o imóvel para a OAS”, defendeu.
Dresch frisou que não gostar ou ser opositor de uma liderança política, mas é preciso ter provas para condená-la. “Moro fez um grande serviço, vasculhou a vida inteira da família de Lula durante anos e não conseguiu uma única prova.”
O deputado também fez um convite para a Caravana com lula no Sul do Brasil que chega sábado (24), em Florianópolis, às 10 horas, quando Lula fará um debate com as universidades, com os reitores e com os institutos federais. Depois irá para Chapecó e Nova Erechim, onde haverá um debate com a agricultura familiar. “Eu tive a honra de coordenar a caravana da agricultura familiar em 2002, que mostrou o potencial do meio rural e que deu muito resultado depois, com a elaboração de políticas públicas.” Depois Lula encontra-se com produtores de leite da CooperOeste, em São Miguel do Oeste e se despede de Santa Catarina com um ato no centro da cidade.

 


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