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07/12/2017 - 15h41min

Dresch diz que PT, junto com a população, resiste à reforma da previdência

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Deputado Dirceu Dresch

O deputado Dirceu Dresch (PT) afirmou hoje (07), no Plenário da Assembleia Legislativa, que o Partido dos Trabalhadores está ao lado do povo e dos movimentos sociais e populares resistindo aos ataques aos direitos que estão acontecendo no País. “Estão destruindo o estado brasileiro que foi construído com muita luta, com dinheiro público, com impostos que a sociedade pagou durante décadas. Estão empurrando goela abaixo, não dos grandes, mas dos pequenos agricultores e trabalhadores, a anterreforma da destruição da previdência pública”, frisou. Dresch disse que o governo está gastando R$ 72 milhões em propaganda para convencer o brasileiro a aceitar entregar a Reforma da Previdência nas mãos do sistema financeiro e dos grandes bancos nacionais e internacionais.

“Felizmente a sociedade está se mobilizando nas ruas, nas redes sociais, junto aos parlamentares e o golpista Michel Temer não está conseguindo votos suficientes para aprová-la. Por isso suspendeu a votação nesta semana, mas não desistiu, está abrindo o caixa, tirando dinheiro de todos os lados para oferecer aos deputados votarem a favor e para a mídia convencer o povo a aceitar a antirreforma”, lamentou.
O deputado afirmou que fica perplexo porque não mostram que o grande gargalo da Previdência está na sonegação de impostos, “que empresas cobram da sociedade e não repassam para o governo. Isso é apropriação indevida, um crime estão cometendo no Brasil, inclusive os bancos, que ganham muito dinheiro. Por que o governo não cobra esta dívida?”, questionou.
Segundo Dresch, ao contrário, o governo quer tirar do agricultor familiar, que ganha um salário mínimo de aposentadoria e ampliar a idade mínima das mulheres, agricultores e professores. “Não tiraram a agricultura familiar da reforma como estão dizendo. A partir do momento que a contribuição não é mais pelo processo de venda da produção, o agricultor não será mais segurado especial. Torna-se, portanto, contribuinte como os demais trabalhadores e perde uma das grandes conquistas dos anos 80, que muita gente lutou por isso.”

 


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