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17/10/2017 - 16h40min

Dresch diz que população vai apontar “O Brasil que o Povo Quer” em plataforma do PT

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Deputado Dirceu Dresch

O deputado Dirceu Dresch ressaltou que o Partido dos Trabalhadores lançou ontem (16), na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, a plataforma “O Brasil que o Povo Quer”, aberta para a sociedade participar e discutir diversos temas, como da soberania nacional e da volta do País ao mapa da fome. “Vamos debater, inclusive, sobre o tamanho que o Estado deve ter. Os que defendem o estado mínimo, não o defendem para todos”, disse, citando os grande incentivos ficais e perdão de dívidas concedidos recentemente pelo governo Temer. “Será que os grandes banqueiros do Brasil precisam de perdão de dívidas como ocorreu com a isenção de R$ 25 bilhões?”, questionou.

Para Dresch, o Estado é forte para o grande capital e mínimo para o povo. “Isso precisa ser discutido porque é a população quem paga a conta deste país através da carga tributária que pesa mais sobre os mais pobres. Quem ganha menos gasta todo o seu salário no consumo e paga imposto sobre tudo.”
O deputado disse que o povo elegeu por quatro vezes consecutivas o projeto de Estado que propõe uma estratégia de desenvolvimento para o Brasil. “Recuperamos o sistema naval que agora, com um simples decreto está acabando. A Petrobras – tão mal falada porque há alguém que quer botar a mão nela – é a única do mundo com tecnologia capaz de extrair petróleo a mais de sete mil metros abaixo da camada do pré-sal. A Petrobras chegou a investir R$ 200 bilhões por ano, 10% de todo os investimentos realizados no país, gerando emprego e renda.”
Segundo Dresch, o Estado pode fazer concessões em alguns casos, mas não entregar empresas estratégicas para o Brasil, como os bancos públicos. “Sem a Caixa Econômica e o Banco do Brasil nunca iríamos dar crédito às famílias mais pobres da agricultura familiar, levar Luz Para Todos, ou fazer três milhões de casas populares. No interior, o banco público tem função social”, destacou. O deputado fez críticas contundentes também ao processo de privatização da Eletrobras. “Estão entregando a nossa energia para os chineses. Como vamos competir com eles se eles vão controlar o preço da nossa energia?”, reclamou.



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