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15/05/2018 - 17h19min

Dresch destaca políticas de afirmação racial promovidas por governos petistas

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Deputado Dirceu Dresch

Em referência ao Dia da Abolição da Escravatura, comemorado no último domingo (13), o deputado Dirceu Dresch (PT) destacou que nenhum governo investiu tanto em políticas de afirmação racial como os do Partido dos Trabalhadores. “Implantamos políticas de cotas nas universidades, de distribuição de renda que tiraram da miséria 40 milhões de pessoas, fizemos obras de infraestrutura nas periferias e nos morros”, citou. Segundo o deputado, líder do PT na Alesc, até um ministério (da Igualdade Racial) foi criado para chamar a atenção para o problema, combater o preconceito e as desigualdades. “Mostramos que o Brasil tem uma enorme dívida com a população negra."

Para Dresch, em 13 de maio de 1888, há 130 anos, o Senado do Império do Brasil aprovava uma das leis mais importantes da história brasileira, a Lei Áurea, que extinguiu a escravidão que durava três séculos no País.  “Mas isso não foi um presente do Império ou um ato romântico da Princesa Isabel. A abolição foi resultado da luta da pressão social dos abolicionista, dos negros libertos e da pressão de outras nações. O Brasil foi o último país do Ocidente a abolir a escravidão”, lembrou.

O deputado lamentou a série de dados que reforça a condição atual do País que evidencia uma desigualdade racial alarmante, mesmo sendo os negros a maioria da população. “Negro tem menos acesso à escola, à saúde, à renda. Os jovens negros são as principais vítimas da violência e do tráfico. Isso é resultado de todo o processo histórico que aconteceu por aqui, que não promoveu políticas públicas efetivas no sentido de inseri-los na sociedade”, disse.

Segundo Dresch, após a abolição, a nação brasileira negou-lhes a posse de qualquer pedaço de terra para viver e cultivar alimentos, de escolas em que pudesse educar seus filhos, de qualquer ordem de assistência. Só lhes deu discriminação e repressão. “Grande parte desses negros dirigiu-se às cidades, onde encontraram, originalmente, os chamados bairros africanos, que deram lugar às favelas. Desde então, elas vêm se multiplicando, como a solução que o pobre encontra para morar e conviver”, lamentou.

 



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