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17/09/2009 - 18h10min

Dos Gabinetes - Hinnig prevê benefícios para SC com exploração do pré-sal

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Deputado Renato Hinnig (PMDB)
A exploração do petróleo e gás do Pré-sal e a necessidade de definição de um novo marco regulatório para as operações que envolvam a terceirização de áreas para empresas petrolíferas foi tema de pronunciamento do deputado Renato Hinnig (PMDB) na sessão matinal desta quinta-feira (17). Hinnig disse que Santa Catarina poderá ter grande desenvolvimento em função de sua economia sofisticada, com um parque industrial diversificado e um setor de serviços moderno, que poderá participar ativamente do processo de exploração do Pré-sal. Mas, observou, para isso “faz-se necessário que nosso Estado inove na indústria do petróleo em equipamentos, logística, engenharia e novos materiais. Precisa ainda ampliar conhecimentos, programas tecnológicos e forte integração com universidades e institutos de pesquisas, expandindo nossas indústrias e empresas de serviços em face da escala da demanda do pré-sal, tornando-nos fornecedores para todos os estados e o mundo, representando ainda, o desenvolvimento tecnológico e grandes oportunidades para nossas micro e pequenas empresas, ampliando as oportunidades de emprego com mão de obra especializada”. Sobre o novo modelo regulatório, Hinnig lembrou que em 1997 os blocos exploratórios eram de baixa rentabilidade e alto risco, “éramos importadores de petróleo, tínhamos escassez de recursos, dificuldade de captação externa e altos custos de capital”. Hoje, segundo o parlamentar, “temos uma das maiores províncias petrolíferas do mundo, parque industrial diversificado, aumento da capacidade de exportação, elevada capacidade tecnológica, maior capacidade de captação de recursos e uma robusta carteira de investimentos”. Isso, segundo ele, justifica a adoção do modelo de partilha de produção no pré-sal, “mudança absolutamente necessária e justificada”. “O modelo de partilha prevalece no mundo desenvolvido, a União continuará dona da maior parte do petróleo e do gás mesmo depois de sua extração. Nesse modelo o Estado não transfere toda a propriedade de óleo para os grupos privados, mas fecha contratos para a exploração e produção em determinada área, diretamente com a Petrobras ou, mediante licitação, no caso de outras companhias. As empresas são remuneradas com uma parcela do óleo extraído, suficiente para cobrir seus custos e investimentos e ainda proporcionar rentabilidade adequada ao risco do projeto, enquanto que a União fica com a maior parte dos lucros da exploração e produção do petróleo, muito superior ao que recebe hoje no regime de concessão”. www.bancadadopmdb.com.br Evory Pedro Schmitt – JP 00269/SC (48) 3221.288.83 / 9922.0359
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