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05/08/2009 - 16h10min

Dos Gabinetes - Hinnig garante que PMDB mantém coerência com a democracia

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Deputado Renato Hinnig (PMDB)
Secretário geral do PMDB catarinense, o deputado Renato Hinnig ocupou o espaço do partido nesta terça-feira (4), no retorno das atividades legislativas, para se pronunciar em defesa da sigla, contrapondo matéria publicada pela revista “Veja”, em sua edição da semana passada, na qual o partido é acusado de falta de linha ideológica e de manter-se no poder a qualquer custo. “Um partido deve ser cobrado quando lhe falta coerência, não quando é, como o PMDB, co-responsável por transformações positivas e por avanços que só melhoram a qualidade de vida dos brasileiros menos favorecidos”, disparou Hinnig da tribuna, discorrendo tópicos de nota emitida pelo Diretório Nacional do partido: “O PMDB estava em linha com seu programa partidário quando apoiou a eleição de Tancredo Neves e o governo de José Sarney. Foi assim que o Brasil conquistou a democracia. O PMDB estava em linha com seu programa partidário quando apoiou o governo Itamar Franco, expoente do partido. Foi assim que o Brasil conquistou o Plano Real, um notável avanço social. O PMDB estava em linha com seu programa partidário quando apoiou o governo de Fernando Henrique Cardoso. Foi assim que o Brasil iniciou o processo de estabilização econômica. E o PMDB está em linha uma vez mais com seu programa partidário ao apoiar o governo do presidente Lula, autor nada mais nada menos do que o maior projeto de distribuição de renda, entre outras conquistas admiráveis no campo da estabilidade, da institucionalização nacional, e do respeito à democracia”, resumiu o deputado. Hinnig destacou que o partido se orgulha de não manter estrutura baseada em caciques, termo que considera expressão do atraso político. “O PMDB se alimenta da força de seus dois milhões de filiados e no apoio de seus eleitores, e sugerir que seus eleitores são menos informados que os eleitores dos demais partidos é brincar com a inteligência das urnas”, disse, recordando que no pleito de 2006 o partido obteve 16,8 milhões de votos para governador, e, em 2008, somou 18,5 milhões de votos para prefeito. “São números que falam por si, e se o PMDB estivesse no caminho errado, por que tantos eleitores prefeririam a agremiação?”, avançou o deputado. Fazendo um retrospecto desde sua fundação, Hinnig discorreu sobre a forte marca democrática do partido e disse que em Santa Catarina o PMDB é autêntico, com muitos nomes que fizeram história, “que levantaram bandeiras administrativas, como as da moralidade e austeridade no trato da coisa pública, do municipalismo e da descentralização, priorizando os acessos às cidades, o investimento nas escolas e no equipamento das unidades de saúde, para oferecer atendimentos de alta complexidade mais próximo aos cidadãos”. Renato Hinnig ainda apresentou questionamentos aos críticos da sigla, sugerindo que reflitam sobre o que representa o jogo político: “Qual partido quer disputar eleições e não pretende ocupar espaços de governo? Qual partido foge de composições num processo político multifacetado, com dezenas de siglas regularmente constituídas como é o universo da democracia brasileira? Qual a sigla que, constituindo grandes bancadas, ao definir apoio a um governo no plano dos acordos programáticos, não quer espaços em sua administração?”, questionou. Ao encerrar, o deputado disse que o PMDB “sempre soube tratar seus questionamentos internos ou externos dentro de um ambiente democrático, que é a forte marca do maior partido brasileiro”. Evory Pedro Schmitt Assessor de Imprensa da Bancada do PMDB (48) 3221-2883 ou 9922-0359 www.bancadadopmdb.com.br
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