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07/03/2017 - 18h03min

Deputado João Amin destaca violência endêmica em SC

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Deputado João Amin

Em meio a onda de homicídios que acomete o estado de Santa Catarina, o deputado João Amin (PP) ocupou a tribuna da sessão ordinária de hoje, na Assembleia Legislativa, para refletir sobre o tema. Até o momento de seu pronunciamento eram 42 assassinatos registrados em Florianópolis, enquanto que Joinville - maior cidade catarinense - bateu recordes em 2016 com 127 mortes violentas.

O deputado narrou, com base em matérias veiculadas na imprensa, que a Capital já soma em dois meses quase a metade dos 92 casos ocorridos em todo o ano de 2016, considerando também mortes em confronto policial, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte.

Praticamente três em cada quatro crimes praticados este ano têm como motivação o tráfico de drogas ou desavenças entre os envolvidos. A mancha criminal ainda expõe a concentração das ocorrências em duas regiões de Florianópolis: o bairro Monte Cristo, que reúne as comunidades Chico Mendes e Novo Horizonte, no Continente, e o Norte da Ilha, com maior concentração na comunidade do Siri.

Segundo o parlamentar, a DP de Homicídios conta com um grupo de dois delegados, nove agentes e apenas um escrivão. "O efetivo está longe do que seria ideal para atender à demanda, afinal o número de homicídios em Florianópolis cresceu 169% nos dois primeiros meses de 2017".

João Amin também destacou a violência endêmica no Norte do estado, mais precisamente em Joinville. "No mês de fevereiro Joinville atingiu uma taxa de homicídios três vezes maior que a de São Paulo em 2016, conforme noticiado por veículos de comunicação. O índice considera o número de assassinatos a cada cem mil habitantes. Enquanto na capital paulista a taxa ficou em sete, no município catarinense o número passou de 22 - o mesmo resultado da cidade do Rio de Janeiro", destacou.

Para Organização Mundial da Saúde (OMS) o limite aceitável é de 10 casos a cada 100 mil habitantes. No ano passado, foram 127 mortes violentas em Joinville, em uma população de pouco mais de 550 mil habitantes. "É preciso que toda a sociedade se mobilize em busca de ações e soluções para esse problema grave e crônico, que têm afligido famílias e abreviado a vida de milhares de catarinenses", afirmou.

 

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