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01/06/2017 - 12h27min

Deputado e prefeito buscam recursos para infraestrutura de Lages

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Deputado Gabriel Ribeiro em reunião no BRDE

A direção do BRDE apresentou ao prefeito de Lages, Antônio Ceron, e ao deputado Gabriel Ribeiro (PSD) as linhas de crédito do banco para mobilidade urbana e para a construção de um centro administrativo. A prefeitura está em busca de financiamento para pavimentar 76 ruas por onde passam os ônibus que fazem o transporte coletivo.

Mesmo sendo a primeira reunião, ficou claro que há interesse do BRDE em financiar os projetos, e o próximo passo será a prefeitura apresentar ao banco sua capacidade de endividamento e fazer os cálculos para saber se pode arcar com o pagamento dos empréstimos.

Por um levantamento preliminar do próprio banco, a capacidade de endividamento poderia aumentar em mais R$ 60 milhões, valor acima do que Lages tomaria emprestado. No caso da pavimentação das ruas, a prefeitura vai se cadastrar num programa do Ministério das Cidades, para municípios de até 250 mil habitantes, e que prevê crédito para um leque de ações, como melhoria das condições de transporte (pavimentação, construção de pontes, sinalização, terminais etc), asfaltamento em bairros, microdrenagem, ciclovias, iluminação pública, entre outras obras.

Neste caso, o banco financia com prazo de quatro anos de carência (período em que o município não precisaria pagar nenhuma parcela do empréstimo) e mais 20 anos para quitar o financiamento. O programa Pro Transporte financia de R$ 1 milhão a R$ 30 milhões.

Centro administrativo: Hoje, o município de Lages paga quase R$ 300 mil por mês em aluguel. Ceron pensa em transformar este valor em parcelas de um empréstimo e, com o financiamento, construir um centro administrativo reunindo as pastas que hoje ocupam prédios locados.

O BRDE mostra certa resistência a este tipo de financiamento, mas não veta, desde que o município prove que o dinheiro dará maior eficiência na gestão pública e que o valor do aluguel seja próximo da parcela do financiamento, ou seja, que ao final, o município se livre da locação e, com o dinheiro, adquira um bem próprio.

Num primeiro momento, o prefeito estima em R$ 20 milhões para pagar em 10 anos, mas o banco oferece oito anos, sendo dois de carência. A operação não está descartada, mas será necessário as duas partes aprofundarem os estudos para concluir se a abertura da linha de crédito é viável. Na próxima semana, banco e prefeitura voltam a se reunião para analisar documentação.

 

Tarcísio Poglia
(48) 99165.9742 e 3221.2695
Assessor de imprensa
Gabinete do deputado Gabriel Ribeiro

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