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22/02/2018 - 18h20min

Deputado Dóia Guglielmi continua defendendo a extinção total das ADRs

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O deputado Doía Guglielmi, líder da bancada do PSDB na Assembléia Legislativa, considerou positivo o ato do governador em exercício Eduardo Pinho Moreira que anunciou a extinção de 15 secretarias regionais, mas observou que continuará defendendo o fechamento geral destas unidades em todo estado.  Doía que no ano passado apresentou projeto de lei No 0218.6 na Casa propondo a extinção de todas as 35 Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs) e seus respectivos cargos, justifica o alto custo e a pouca eficiência do sistema em seus objetivos de interiorizar projetos e ações públicas do governo.

Doía disse que vem defendendo essa causa há bastante tempo e considera que seu projeto de lei neste sentido, ainda que se discuta a competência legislativa ou do executivo, contribuiu para gerar “um grande e necessário debate parlamentar e político” sobre a necessidade de economia de recursos do estado  nesta estrutura e sua aplicação mais imediata e diretamente aos municípios para saúde, educação, estradas, agricultura, entre outros setores. “Segundo dados do Tribunal de Contas, as ADRs consumiram, somente em aluguéis em 2016, mais de R$ 5,6 milhões. E em 2017 os gastos gerais de manutenção e com atividades teriam chegado a 619 milhões”, observou.

O parlamentar acrescenta que nesse momento de crise e aperto econômico, esses gastos não se justificam e devem ser aplicado em investimentos que tragam benefícios diretos à população de todas as regiões do estado, o que pode ser feito pelas atuais secretarias setoriais de governo. “Muito se criticou e pouco se faz na prática para resolver esse assunto. Agora começam a surgir iniciativas práticas do atual governo, o que é positivo,  mas vamos continuar defendendo a extinção geral das ADRs e a ampliação do debate neste sentido, ouvindo também as comunidades regionais”, assinala Doía.

Com a desativação das 15 Agências, o governo do Estado anunciou que pretende economizar R$ 45 milhões  (R$ 15 milhões com corte de 20% dos cargos comissionados e R$ 30 milhões com despesas de aluguéis, veículos e energia).

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