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22/11/2012 - 14h57min

Deputado critica gestão da segurança pública estadual

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Deputado Dirceu Dresch (PT)

“Como o governo do estado pode dizer que está tudo sob o controle, se criminosos,  de dentro dos presídios, ordenam o início de ataques e determinam quando os ataques vão terminar. Isso é controle da situação?”, questionou o deputado Dirceu Dresch (PT) em sua fala no plenário da Assembleia Legislativa, na quarta-feira, 22.  O deputado se referia à onda de ataques criminosos ocorrida na semana passada, que se espalhou por várias cidades catarinenses. Gravações telefônicas confirmaram que a ordem para o início e o fim dos ataques partiu de dentro dos presídios.  Ele cobrou a apuração dos mandantes dos ataques.
Para o deputado, o crescimento da violência é fruto da falta de valorização dos servidores da segurança pública e da falta de efetivo. Ele também destacou a precariedade da segurança nos presídios catarinenses, superlotados e com falta de condições que garantam a ressocialização dos apenados. Há 1,3 mil agentes prisionais na ativa  para 17 mil presos.  Na unidade de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, são oito agentes por turno para cuidar de 1,2 mil  detentos.
Dresch lembrou que os salários dos servidores da segurança são os mais ultrajantes do país e faltam policiais. O efetivo da Polícia Militar atual é inferior àquele existente na década de 1990. "Na época, tínhamos uma  população de 4,5 milhões de habitantes e um efetivo de 13 mil integrantes da Polícia Militar. Hoje, são 10 mil policiais militares para uma população de 6 milhões".

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