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27/03/2019 - 17h06min

Deputado apoia comerciantes de milho e churros de Bal. Camboriú

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Deputado Felipe Estevão em reunião com os comerciantes de Balneário Camboriú

São 154 pontos de venda e mais de 1,5 mil empregos em jogo

Aproximadamente 150 comerciantes de Balneário Camboriú receberam o apoio integral do deputado Felipe Estevão (PSL) para que os 50 quiosques e cerca de 150 pontos de venda de milho e churros permaneçam na Avenida Atlântica.

O grupo reuniu-se com o parlamentar esta semana em Balneário Camboriú. A Superintendência de Patrimônio da União (SPU), numa medida súbita e unilateral, deu prazo de 90 dias para a remoção ou demolição dos pontos de venda dos alimentos. Mas haverá pressão política, e articulação jurídica para evitar esta ação do poder público.

Grupo de comerciantes também esteve no gabinete do deputado, em Florianópolis. Eles têm farta documentação, alvarás, alguns dos anos 1970. Segundo Edimar de Souza, um dos líderes do movimento de comerciantes, além do trabalho direto das famílias nos pontos de venda, há empregos ameaçados também na cadeia produtiva e de transporte do milho e dos produtos para a produção de churros.

Em média, são vendidas cerca de 10 mil espigas de milho por dia na orla da Praia Central. Sem contar que os comerciantes, que também alugam cadeiras e guarda-sóis, fazem a recepção dos turistas, que não precisam se preocupar com transporte e o cuidado com estes equipamentos.

Solução negociada
“São mais de 1 mil pessoas envolvidas. Temos alvará sanitário, projeto de arquitetura, engenharia, as licenças da prefeitura e da Marinha. Agora veio a SPU (Superintendência de Patrimônio da União) e quer demolir tudo em 90 dias. Não podemos aceitar, tem gente que só trabalhou nisso a vida toda. É preciso encontrar uma solução negociada e sensata,” protesta ele.

O deputado concorda com este posicionamento. “São muitas famílias, trabalho e renda em jogo. Vamos fazer a nossa parte, de pressão e articulação política para que se chegue a bom termo e para que parte mais fraca, a dos trabalhadores, não seja duramente castigada,” assinala Estevão.

Ainda de acordo com Edimar de Souza, os primeiros vendedores de milho e churros chegaram à Praia Central antes mesmo de Balneário Camboriú tornar-se município. As primeiras licenças foram concedidas pelo município de Camboriú. “Há 62 anos,” acrescenta o comerciante.

 



Fabian Lemos

Jornalista profissional – DRT-SC 01187 JP

48 9 9830-9943

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