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17/09/2019 - 10h15min

Democracia da esquerda universitária

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FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL


Em Sessão Ordinária do dia 05/09/2019, a deputada estadual Ana Campagnolo (PSL) mostrou que, embora seja chamado de “eleições”, o processo de seleção dos reitores de universidades públicas trata-se na verdade de uma consulta à comunidade acadêmica. Com procedimentos variáveis que resultam na definição, por parte do Conselho Universitário, essa consulta prevê uma LISTA TRÍPLICE, composta por três nomes a serem encaminhados ao Ministério da Educação – o único órgão que de fato tem competência para indicar o novo reitor.

Na última quarta-feira, em Brasília, Marcelo Recktenvald – mestre em administração pela FURB, doutor pela UFSC, portador de diversas especializações que o qualificam para o cargo e um dos três nomes selecionados pelo conselho – foi empossado o novo reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), mas a escolha parece ter agitado um vespeiro: além de professor universitário, Marcelo é cristão, pastor por vocação e um dos milhares de brasileiros que aderiram à luta pelo resgate dos princípios conservadores em nosso país.

Apesar de sua nomeação estar dentro de todas as exigências legais, na 79ª Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, uma parlamentar petista apresentou uma moção – aprovada por maioria – manifestando contrariedade ao presidente da República, sugerindo “desrespeito de todo o processo democrático” e “apelando que sejam tomadas medidas legais” para a evitar a nomeação do novo reitor.

No campus, alunos e professores ligados à militância esquerdista promoveram uma “ocupação” à reitoria “para mostrar que a comunidade universitária está contra ele”. Em entrevista publicada numa página do Facebook, um professor da UFFS afirma que “é muito grave para a universidade porque a gente sabe que é alguém que não vai ter compromisso com a comunidade universitária, mas sim com a agenda do governo atual”; no mesmo vídeo, uma mulher afirma que a UFFS é “uma conquista dos movimentos sociais, dos sindicatos e das pastorais sociais”, revelando as motivações e o alinhamento ideológico dos que se colocam contra a gestão de Marcelo.

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