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26/07/2017 - 17h43min

Concurso para professores representa menos de 3% das vagas ocupadas por ACTs, rebate Luciane

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O governo de Santa Catarina anunciou nesta semana a publicação de edital de contratação de 1000 profissionais para a rede pública estadual. Aguardado com muita expectativa por professores de todas as áreas, o concurso será aberto neste mês de agosto e até dezembro a seleção estará finalizada. No entanto, de acordo com a presidente da Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa, deputada Luciane Carminatti, o número de vagas anunciadas está infinitamente abaixo da demanda das escolas, que recebem todos os anos mais de 20 mil professores temporários, os ACTs.

O edital prevê 600 vagas destinadas a professores do ensino regular fundamental e médio, educação indígena e aos Centros de Educação Profissional (Cedups), e outras 400 vagas para cargos administrativos, como assistentes educacionais, administradores, supervisores escolares e orientadores educacionais.

Conforme dados oficiais do Portal da Transparência do governo, em junho deste ano atuavam na rede estadual de ensino 19.361 profissionais efetivos e 22.584 ACTs. “Portanto, 600 novas contratações representam somente 2,65% das vagas hoje ocupadas por professores temporários”, lamenta Luciane.

O último concurso para o ensino regular foi realizado em 2012, com cerca de 5 mil vagas para professores, e a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) contratou novos profissionais em 2014. A seleção para professores indígenas foi realizada em 2003 e para assistentes educacionais em 2005.

 

Abaixo-assinado
Neste primeiro semestre do ano, a deputada tem articulado em todas as regiões do estado assinaturas em um abaixo-assinado, solicitando concurso público para todas as áreas, incluindo educação do campo e educação indígena.

No documento, a parlamentar também aborda a situação dos professores de informática - a expectativa dos profissionais era que o governo revertesse a decisão que, em 2016, extinguiu 1250 vagas nesta área.

"Além de anunciar poucas vagas, o governo sequer menciona áreas importantes como a educação no campo, informática e educação especial, o que escancara o descaso que marca a gestão da educação em nosso estado. A contratação temporária de professores, que deveria ser exceção, se tornou uma conduta permanente. Infelizmente, ao anunciar apenas 600 novas vagas, o governo deixa claro que as demandas reais das nossas escolas não são prioridade", conclui Luciane.

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Ester Koch da Veiga
Assessoria de Comunicação
048 99911-0347
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Luciane Carminatti
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