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09/04/2019 - 16h00min

Bolsonaro, 100 dias: pior avaliação da história e sem avanços na Educação Básica

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Deputada Luciane Carminatti

Nesta terça (09), a deputada Luciane Carminatti (PT) repercutiu em plenário dois resultados dos 100 dias de governo federal: o atual presidente da República alcançou a pior avaliação da história entre presidentes em 1º mandato e, além disso, ainda não apresentou avanços concretos em temáticas centrais para a Educação Básica brasileira. Os dados são do Instituto Datafolha e do Movimento Todos pela Educação, nesta ordem.

Luciane Carminatti também alertou aos prejuízos para os Direitos da Educação com a troca de comando no MEC.

Leia a manifestação na íntegra:

“Estes resultados não refletem apenas sensações, mas a constatação
da dura realidade que passamos a enfrentar no Governo Bolsonaro. Eu poderia listar uma série
de dificuldades impostas ao povo brasileiro, mas para ser breve trago apenas um:
o desemprego aumentou.

Depois de 8 meses consecutivos de queda, a taxa chega a 12% e atinge 12,7
milhões de pessoas, segundo o IBGE.

E nós sabemos por quê.
O governo do presidente Jair Bolsonaro não tem tempo para se dedicar ao trabalho. É uma crise após outra, de laranjal do PSL à lamentável sucessão de demissões no Ministério da Educação.

Resultado?
O governo Bolsonaro chega aos cem dias de governo SEM DAR CONTA de cumprir
os 35 objetivos que elencou como prioridades. Segundo levantamento feito pelo jornal Folha de São Paulo e divulgado nesta terça-feira, dois terços das metas não foram alcançadas!

Ainda sobre esses 100 dias de governo federal, quando o governo Bolsonaro vai parar de prejudicar a Educação do nosso país?

Além da vergonhosa crise que culminou na demissão de Ricardo Vélez do cargo de ministro, Bolsonaro acaba de entregar a pasta mais importante - para o presente e para o futuro do Brasil - nas mãos de um homem que não entende nada de educação, é um especialista em mercado financeiro.

Abraham Weintraub também foi indicado por Olavo de Carvalho, conhecido por reduzir a educação à uma guerra cultural que passa longe da efetiva discussão de políticas públicas educacionais.

Mas Abraham Weintraub tem um vínculo ainda mais preocupante: é da ala de Paulo Guedes, enquanto Vélez era dos militares. Se a militarização da escola era a principal bandeira de Vélez,
agora teremos de resistir a uma investida ainda mais ameaçadora aos direitos da Educação: as manobras para acabar com o financiamento público obrigatório ao setor.

Diante deste cenário de desorganização geral da Educação brasileira, que acabo de trazer, eu fico com a fala do companheiro Daniel Cara, educador e cientista político, coordenador nacional da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

"Neste mar de lama que o Brasil se encontra, a gente precisa ter a fortaleza
de lutar pela Educação, como está prevista na Constituição Brasileira: uma Educação pública, gratuita, laica e de qualidade.”


TALITA ROSA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI
Contato: (47) 99722-2019 / (48) 3221-2662
imprensa@lucianecarminatti.com.br

Acompanhe Luciane Carminatti


Luciane Carminatti
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