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21/11/2017 - 16h28min

Ana Paula critica situação caótica da saúde em SC e cobra ações do governo do Estado

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A deputada estadual, Ana Paula Lima (PT/SC), frisou hoje (21), no Plenário da Assembleia Legislativa, que a saúde catarinense está enferma, na UTI e não recebe a atenção necessária do governo do Estado no atendimento à população.  “Este assunto era a prioridade número um, dois e três do governador durante a campanha eleitoral, mas infelizmente a situação é preocupante e requer ações imediatas por parte da Secretaria da Saúde”, disse.

A deputada, que presidiu a Comissão de Saúde nos últimos dois anos, afirmou que a situação piora gradativamente. “Desde quando o ex-secretário João Paulo Kleinubing vinha prestar contas já alertávamos sobre isso e tínhamos dúvidas sobre os investimentos divulgados.” Ana Paula lembrou que os parlamentares fizeram uma economia significativa, de R$ 40 milhões no ano passado, recursos economizados na Alesc e destinado ao Fundo Estadual de Saúde, “onde não foram colocados”, para resolver a situação emergencial dos hospitais filantrópicos que continuam com o “pires na mão”, em busca de novos recursos.

“Em todas as regiões os hospitais referência estão com algum tipo de problema por dívidas que se avolumam com fornecedores e que causam graves problemas aos usuários do sistema de saúde em nosso estado”, disse. Dados recentes divulgados pelo governo mostram que o montante da dívida acumulada nas contas da Secretaria da Saúde é de R$ 508 milhões, mas a deputada acredita que seja muito mais, porque no ano passado já chegava aos R$ 700 milhões.

A situação se repete em hospitais de todas as regiões como de Itajaí, Blumenau, São Miguel do Oeste, Chapecó, Lages e outros. Citou como exemplo, o caso do Hospital Tereza Ramos de Lages que há 15 dias suspendeu os exames de mamografia e raio-X de pacientes eletivos, porque o equipamento, que não passa por manutenção desde 2010, quebrou.

“A data de normalização dos exames ainda não foi informada pela Secretaria porque o Estado não tem contrato de manutenção dos equipamentos. Isso significa que outros aparelhos, conforme nos relatam os funcionários, em breve sofrerão o mesmo destino: a quebra. Mas para a Secretaria de Saúde isso não é emergência”, disse. Ana Paula que sugeriu que, se falta dinheiro para saúde, que se extingam as agências regionais e se invista no que de fato é importante para o povo.

 

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