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02/07/2015 - 16h21min

Ana Paula comentou reconhecimento de Barak Obama ao protagonismo brasileiro

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Deputada Ana Paula Lima FOTO: Yuri Santos/Agência AL

A deputada Ana Paula Lima (PT) comentou na manhã desta quinta-feira (02), no Plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o destaque dado pelo presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, ao protagonismo brasileiro em questões cruciais. Ana Paula ressaltou expressões utilizadas por Obama na recente visita que a presidenta Dilma Roussef fez aos EUA para definir o Brasil como “potência global”, “líder-chave” nas negociações que vão acontecer em Paris, sobre as mudanças climáticas, “voz importante” do G20 e “destino” para investimentos em infraestrutura.

“Mais do que as palavras, embora tenham elevada importância considerada a fonte, o que se depreende da visita é que se trata de oportunidade para o Brasil e Estados Unidos refletirem sobre a luta constante em prol da justiça e da igualdade”, afirmou a deputada. Segundo ela, não foi por acaso que os dois presidentes visitaram juntos o túmulo de Martin Luther King – ícone da luta contra a intolerância “que tal qual vírus mutante ressurge de tempos em tempos”.

Para Ana Paula, a visita serviu para a afirmação de valores compartilhados e o fortalecimento dos laços entre os povos brasileiro e estadunidense, “relações que transcendem os governos  e alcançam as empresas, a academia e a sociedade”.  A parlamentar disse que se existem diferenças entre os países, também há muitos paralelos, como o chamado “Obamacare” ensaio de SUS e que segundo os institutos de pesquisa seriam impensáveis tempos atrás.

Outro fato relevante, segundo a deputada, tem a ver com a discussão da proposta de redução da maioridade penal ora em curso no Brasil. “Aqui como lá existe convergência na ideia de por fim ao encarceramento em massa, nas palavras da pré-candidata favorita do partido democrata Hillary Clinton.” Ana considerou oportunas outras frentes contra a intolerância que constam das promessas de Hillary, como o fim do uso da bandeira racista dos confederados anti-Lincoln. “Não podemos esquecer que depois dos atentados contra uma igreja de afroamericanos, é forte a aspiração do controle de armas”, afirmou.

Ana Paula comentou que lá, como aqui, ocorre o enfrentamento entre a direita conservadora e aqueles que buscam o desenvolvimento humano. “Lá democratas querem expandir os programas sociais, a intervenção estatal na economia (para resolver a crise de 2008) e a redução dos gastos bélicos, enquanto que os republicanos querem exatamente o contrário. Aqui, há um oposicionismo rancoroso e sem projeto que, buscando atingir o governo, prejudica o país. Não descem do palanque, não reconhecem a derrota, se alimentam de parte da mídia comprometida e de interpretações seletivas da legislação”, disse.

A deputada considera cada vez mais importante que se construam pontes de cooperação política entre países protagonistas para o estabelecimento de uma nova ordem mundial, sem a reedição de uma guerra fria um de uma tentativa de secessão. “Nossa presidenta colocou em curso um pragmatismo econômico para enfrentar os reflexos internos da crise financeira mundial, em paralelo com uma estratégia de política internacional, demonstrada nessa visita ao Obama”, finalizou.

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