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Publicado em 07/03/2019

Número de deputadas no país sobe 32,48%

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Em números absolutos, a Assembleia de São Paulo é a que tem o maior número de mulheres deputadas; proporcionalmente, Amapá lidera. FOTO: Marco Antonio Cardelino/Alesp

A presença feminina nos legislativos estaduais e do Distrito Federal aumentou 32,48% nas eleições de 2018 em relação ao pleito eleitoral de 2014. No dia 7 de outubro, das 1.059 cadeiras em disputa, 155 foram conquistadas por mulheres, ante 117 na eleição anterior – um saldo positivo de 38 cadeiras. Percentualmente, elas passaram de 11,05% para 14,64%.

Em números absolutos, São Paulo foi o destaque positivo, com oito deputadas eleitas a mais do que na votação anterior. O Pará vem em seguida, com sete mulheres a mais. A Assembleia Legislativa paulista, que já liderava a lista, com mulheres ocupando 10 das 94 cadeiras do parlamento estadual, permanece no topo, agora com 18 deputadas estaduais.

A segunda colocação ficou com o Rio de Janeiro, com 12 das 70 cadeiras. O destaque negativo foi o Mato Grosso do Sul, que tinha três deputadas estaduais e agora não tem nenhuma.

Percentualmente, o Amapá – que já havia ficado em primeiro no ranking em 2014, com 33% das cadeiras ocupadas por mulheres – manteve o índice e o posto. Nos dois últimos pleitos, os amapaenses elegeram oito mulheres entre as 24 vagas na assembleia.

O maior crescimento percentual do país ficou também na região Norte. O Amazonas passou de uma para quatro deputadas, um aumento de 300%. O Pará, que tinha três deputadas e agora tem 10, registrou aumento de 233%.

Entre as cinco regiões brasileiras, apenas o Centro-Oeste teve queda na representação feminina nos legislativos. Eram 13 deputados estaduais e distritais em 2014 e agora são apenas sete. O Norte – que já tinha a maior proporção de deputadas estaduais, com 12,97% das 185 cadeiras ocupadas por mulheres em 2014 – teve o maior aumento (5,94 pontos percentuais) e manteve a liderança, com 18,91%. A região agora tem 35 deputadas estaduais.

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