Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina Agência AL

Facebook Flickr Twitter Youtube Instagram

Pesquisar

+ Filtros de busca

 

Revista Digital

Cadastro

Mantenha-se informado. Faça aqui o seu cadastro.

Whatsapp

Cadastre-se para receber notícias da Assembleia Legislativa no seu celular.

Aumentar Fonte / Diminuir Fonte
Publicado em 19/12/2019

Cervejarias artesanais se expandem na região e entram na rota

Imprimir Enviar
A Öluns Cervejaria tem um ano e dois meses de vida é uma das pioneiras, com seis estilos de cerveja

O sobe e desce pelas estradas de chão, poeira, sol e muito calor, nada disso tira dos cicloturistas o prazer da pedalada, do contato com a natureza e da vida saudável. Mas, como ninguém é de ferro, aquela relaxada no fim do dia é essencial para recarregar as energias. Um bom banho, uma comida saborosa e uma boa cerveja e o cansaço ficou para trás, preparando corpos e mentes para uma nova jornada no dia seguinte.

Bons banhos não são difíceis de se achar. Comida saborosa é o que mais tem em Santa Catarina, principalmente numa região tão rica culturalmente quanto o Oeste do estado. E agora, com o boom das cervejarias artesanais, o ciclo se completa. É cada vez mais fácil encontrar casas especializadas – e a rota do Cicloturismo Velho Oeste não fica para trás.

Flávia Levinski Huf, sócia da cervejaria Öluns“Hoje há uma grande disponibilidade, que cresceu nos últimos três anos, de produção de cerveja artesanal e da instalação de indústrias e brew clubs, que seria o que acontece aqui – podendo a pessoa ir direto na fábrica consumir cervejas e chopes artesanais”, explica a empresária Flávia Levinski Huf, sócia da cervejaria Öluns, em Cunha Porã. “Aqui no Extremo Oeste, de Chapecó pra cá, já são de sete a oito microcervejarias.”

De acordo com a empresária, as cervejas puro malte – produzidas apenas com água, malte, lúpulo e levedura – de boa qualidade e os diferentes estilos, que proporcionam diferentes sensações, são um atrativo a mais das microcervejarias. “Então hoje você não vai beber apenas o tipo pilsen, pode ir lá e beber outros, como o que temos aqui, o belgian pale ale. E harmonizando você consegue ter diversos sabores”, afirma. “É a mesma coisa dos vinhos: tem os brancos, os tintos, então você consegue atrair o pessoal para provar e ter experiências diferentes”, completa.

A Öluns Cervejaria tem um ano e dois meses e é uma das pioneiras. Com capacidade de produção de 25 mil litros por mês, produz seis estilos de cerveja. A mais consumida é a pilsen, mas tem cervejas mais extremas, como a american pale ale (APA), podendo agradar a todos os paladares. “Todos os turistas que vierem conhecer a região estão convidados a fazer nosso cicloturismo e apreciar boas cervejas nas nossas cervejarias”, diz Flávia.

Voltar